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Nem tudo é virtual em um banco digital

Bancos virtuais tem representantes no Vale do Aço para apoiar suas operações.

É notório que a geração abaixo dos 40 anos se habituou a não frequentar as agências físicas de bancos. Todo o movimento que começou com a automação e auto-atendimento passando pela movimentação via Internet banking e mobilidade por meio de “apps” redesenhou a estrutura de bancos e possibilitou que surgissem as “fintechs” que conseguiu “ler” essa realidade melhor que os grandes conglomerados financeiros, criando relacionamento com o cliente baseado em eliminação de taxas administrativas e geração de valor por meio de agilidade em avaliação de crédito e disponibilização de recursos.

Banco Inter (ex-Intermedium) tem sua sede em Minas Gerasi.

Recentemente, Negócios Já! descobriu que, ainda assim, o aspecto presencial faz parte da iniciativa de captação de clientes. As “fintechs” não tem gerentes como nas agências dos bancos tradicionais, mas possui agentes autônomos que procuraram divulgar o banco, captar clientes e auxiliar nos investimentos. Conversando com Samuel Maia, agente autônomo, que atua por um banco nessa modalidade, captação e orientação afirmou que inicialmente, fazia visitas aos estabelecimentos comerciais, pequenos empreendedores e até pessoas físicas apresentando o banco, seus produtos e orientando na utilização dos serviços. “minha rotina, hoje, após 6 meses, é receber por meio eletrônico informações atualizadas do banco e multiplicá-las para clientes e potenciais clientes. Tiramos dúvidas na utilização do app e lembramos dos diferenciais, como isenção de tarifa de manutenção de conta corrente por 6 meses e inexistência de diversas outras normalmente cobradas pelos bancos tradicionais. Sou, por isso, comissionado pela carteira que conquisto nas diversas operações junto ao banco” esclarece o executivo.

Novos players no Sistema financeiro Nacional

O Banco Original é uma instituição financeira brasileira controlada pela holding J&F fundada em 2011 a partir da fusão de dois bancos, o Banco JBS e o Banco Matone. Além de oferecer serviços bancários para empresas, oferece serviços de um banco de varejo digitalmente. Fonte: Wikipédia

A chegada das “fintechs” ou bancos virtuais faz parte de estratégia de desconcentração das atividades bancárias restritas, cuja maior parte do “share” está com 05 grandes bancos (Brasil, Caixa, Itaú, Santander e Bradesco). A agilidade e a proximidade com as gerações “Y” e “Z” encontrou terreno fértil para a disseminação e rápido aceite do público. Nessa esteira estão marcas que já se tornaram bem familiares como Inter, Nubank e Neon. Outro destaque vai para as marcas adaptadas para o patrocínio a clubes de futebol como o BMG com corítnhians e Atlético Mineiro e BS2 (Bonsucesso) com o Flamengo e Digimais com trinca Cruzeiro e Atlético Paranaense.

O que são fintechs 

Nubank é uma empresa startup brasileira pioneira no segmento de serviços financeiros, atuando como operadora de cartões de crédito e fintech com operações no Brasil, sediada em São Paulo e fundada em 6 de maio de 2013 por David Vélez.

Fintech é um termo que surgiu da união das palavras financial (financeiro) e technology (tecnologia). São, majoritariamente, startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro. Essas empresas possuem custos operacionais muito menores comparadas às instituições tradicionais do setor. Isso é possível porque conseguem utilizar tecnologias que elevam a eficiência dos processos e barateiam os serviços ofertados, exemplo disso é o uso de smartphones para o uso de bancos móveis e a possibilidade de realizar investimentos são exemplos da aplicação da tecnologia que tornam o acesso a serviços financeiros e bancários mais acessíveis à população.  Para ser definida como fintech, a empresa precisa ter base tecnológica e modelo de negócio altamente escalável.

Serviço

Samuel Maia

(31)9-9254-2537

[email protected]

 

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