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Presidente da Fiemg defende protagonismo da classe

O presidente da Fiemg (Federação das Indústrias de Minas Gerais), Flávio Roscoe, pediu ontem mais união da classe empresarial na luta pela redução da carga tributária e mais responsabilidade por parte dos governos municipal, estadual e federal nos gastos públicos, como um dos caminhos para a melhoria do “ambiente de negócios” no país. Roscoe, que participou de um evento promovido no final da tarde no auditório da Aciapi, em Ipatinga, disse acreditar numa melhoria, ainda que tímida, na situação econômica do país, principalmente a partir do próximo ano. “Não tem como ficar pior. Já chegamos ao limite das coisas ruins que tinham de acontecer. Agora, temos o processo eleitoral, um momento de suma importância para discutirmos as propostas de melhoria de nossa situação econômica e social”.

Para Roscoe, que assumiu a presidência da Fiemg em maio, passou da hora dos empresários não apenas discutirem de forma mais efetiva, mas assumir o protagonismo na luta pela melhoria do cenário econômico nacional.  “Nossa opção tem que ser brigar pelo futuro do país, sob pena de condenarmos as próximas gerações à morte no quesito desenvolvimento.  Precisamos de reformas, pois sem isso, não tem como gerar riqueza, trabalho e renda, pois é o que carecemos. Se não fizermos nada, o Brasil vai ficar ainda mais para trás no cenário mundial, que hoje cresce a quase 4% ao e nós não passamos de 1,5%. Ainda é muito pouco. Chega de populismo barato”.

Além do evento na Aciapi, Roscoe participou da posse do novo presidente regional da Fiemg, Flaviano Gaggiato, na noite de ontem, na sede da entidade, no bairro Ferroviários.

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