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Pressão evita novos voos na Pampulha

A volta dos voos comerciais para os grandes centros, partindo do Aeroporto da Pampulha, mobilizou esta semana as bancadas federal e estadual de Minas Gerais. Juntas, elas pressionaram o  o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas a não tomar qualquer decisão nesse sentido sem antes ouvir os parlamentares.

A retomada das operações na Pampulha a plena capacidade divide usuários, população no entorno, empresários e políticos, que têm visões diferentes sobre o mesmo assunto. Atualmente, só partem do aeródromo, localizado em plena área urbana de Belo Horizonte, aviões de pequeno porte para voos regionais, fazendo com que o aeroporto esteja operando com apenas 10% de sua capacidade. Isso gera prejuízos superiores a cerca de R$ 20 milhões por ano, segundo dados da Infraero. A expectativa é que ele seja leiloado dentro da 7ª rodada de concessões de aeroportos do governo federal, prevista para ocorrer em 2022.

Atualmente, apenas o aeroporto de Confins, localizado a 40 Km do Centro opera voos de grande porte para a capital mineira. O local, que hoje é administrado pela iniciativa privada, vem sendo usado pelas companhias aéreas como um importante hub (centro de distribuição) de conexões para todo o país.

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