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Dívida de R$ 7,8 bilhões leva prefeitos à capital

A falta dos repasses constitucionais pelo Governo Estadual – que já provoca uma dívida de R$ 7,8 bilhões do Estado com os municípios – deve levar mais de 1 mil lideranças políticas à Belo Horizonte nesta terça-feira (21), para participarem de mobilização promovida pela Associação Mineira de Municípios (AMM), contra os atrasos nos repasses de verbas do governo estadual.

A concentração será às 13h, na Cidade Administrativa, no Serra Verde (região Norte), de onde partirá uma carreata em direção ao Palácio da Liberdade, na região Sul da capital. As dívidas milionárias são especialmente em relação aos repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o que pode trazer impacto até mesmo no pagamento dos professores. Só com Ipatinga, o valor chega a R$ 100 milhões.

Paralisação

Como reflexo do protesto, assim como ocorre em dezenas de outras cidades, as atividades no prédio da Prefeitura de Ipatinga estarão suspensas nesta terça-feira (21). O ponto facultativo é justificado pelo prefeito Nardyello Rocha em função do estado de calamidade financeira em que se encontram os municípios de Minas Gerais.

Ao contrário da primeira vez, a suspensão dos serviços está restrita apenas ao Paço Municipal Jamil Selim de Sales. As escolas municipais cumprirão normalmente suas atividades.  O ponto facultativo não se aplica aos serviços de limpeza, cemitérios e vigilância, bem como à Defesa Civil. O Hospital Municipal, a UPA, o SAMU, a policlínica, as unidades de saúde, o Centro de Controle de Doenças Infecto-parasitárias (CCDIP), além dos serviços de saúde bucal e de saúde mental funcionarão normalmente.  Haverá também atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), no Conselho Tutelar, no Banco de Alimentos, no Centro Pop, no CadÚnico e no Bolsa Família.

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