A telefonia fixa encolheu mais 2,76% em junho, com redução de 1,14 milhão de linhas na comparação com igual período de 2017, alcançando um total de 40,22 milhões de linhas, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Contudo, a TIM registrou a maior alta do setor (9,68%) em base anual, enquanto a maior participação de mercado é da Oi ((55,72%), apesar da queda de 6,8% em linhas.
Na comparação com maio, houve ligeira queda das operadoras combinadas de 0,24%, para 96,2 mil linhas. Entre as concessionárias do serviço, a maior participação de mercado é da Oi (55,72%), com 12,86 milhões de linhas. O recuo foi de 6,8% em um ano. A Telefônica, dona da Vivo, ficou com fatia de 40,3%,, equivalente a 9,3 milhões de linhas, sendo 2,58% a menos na comparação anual.
A mineira Algar Telecom foi a única concessionária que registrou crescimento anual, embora leve (0,55%) em telefonia fixa. A companhia passou a deter 3,26% de participação, com mais de 754 mil linhas. As demais operadoras têm autorização para o serviço. Isso inclui a Vivo fora do Estado de São Paulo. Nesse bloco, o maior crescimento em base anual foi da TIM (9,68%).
Com isso, a subsidiária da Telecom Italia ficou com 4,5% de participação (773,94 mil linhas). Mas a Claro — inclui Net e Embratel — liderou o mercado das autorizadas, com 62,4% de fatia (10,69 milhões de linhas). Na sequência está a Vivo, com 27,9% (4,78 milhões). Em um ano, a Claro perdeu 1,17% de linhas e a Vivo teve um leve aumento de 0,3%.
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