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Cartão de débito cresce no Brasil

Dados divulgados pelo Banco Central mostram que Mastercard, Visa e Elo têm tamanho equivalente após o forte crescimento de quase 30% no número de clientes da terceira empresa no ano passado. A pesquisa mostra ainda que o universo de cartões de débito ativos aumentou 6,2% no decorrer do ano passado. Já o número de plásticos com a função crédito diminuiu 1,9%.

A pesquisa Estatísticas de Pagamentos de Varejo e de Cartões no Brasil mostra que em 2017 o mercado do débito brasileiro foi liderado pela Mastercard, que terminou o ano com 39,6 milhões de plásticos ativos após crescimento de 2,5% da base de clientes. Em seguida, aparece a Visa que perdeu 6% dos usuários e registrou 33 milhões de plásticos ativos. A norte-americana já está ameaçada pela brasileira Elo, que viu o número de clientes saltar 28,1% em um ano, para 32,9 milhões de plásticos ativos.

A pesquisa do BC mostra ainda que o número de cartões de débito ativos cresceu 6,2% no ano passado e atingiu 107,59 milhões de plásticos. Esse universo representa apenas um terço do total de cartões emitidos, que alcançou 323,71 milhões. Isso quer dizer que apenas um a cada três cartões de débito emitidos pelos bancos estão ativos. No mercado de crédito, ao contrário, o universo de plásticos ativos caiu 1,9% no ano passado, que terminou com 81,97 milhões de cartões ativos. Nesse segmento, administradoras contabilizaram 150,15 milhões de plásticos emitidos. Ou seja, a taxa de plásticos ativos é de 54,6%.

A pesquisa mostra ainda que o número de transações na função débito cresceu de 6,8 bilhões para 7,9 bilhões de operações no ano. Já na função crédito, o volume de transações passou de 5,9 bilhões para 6,4 bilhões no ano. A participação das operações de débito cresceu de 53,9% para 55,4%. “O que está em consonância com o direcionamento dado pelo BC de que o cartão de débito seja cada vez mais utilizado como instrumento de pagamento”, diz a pesquisa do BC.

Duplicata

O Banco Central autorizou o funcionamento do primeiro sistema para registro de direitos creditórios representados por duplicatas. A autorização foi dada à Central de Recebíveis (Cerc), que tem sede em São Paulo. O sistema fará o registro de duplicatas adquiridas ou usadas por instituições financeiras como garantia em empréstimos e financiamentos.

 

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