Em um relatório enviado na noite desta quinta-feira (12), a equipe de análise do Credit Suisse destacou que a queda de aproximadamente 40% das ações da Usiminas da metade de fevereiro para meados de junho, influenciada pelo medo sobre uma guerra comercial e pelas greves no Brasil, foi excessiva.
“A Usiminas continua sendo a melhor referência para a economia brasileira e para a perspectiva global do aço, entre todos os nomes sob nossa cobertura. Seu beta alto oferece grande volatilidade, resultando em grandes oscilações em seu desempenho”, apontam os analistas Ivano Westin, Renan Criscio e Rafael Cunha.
O preço-alvo para a ação foi ajustado de R$ 16 para R$ 12,50 como resultado de um ajuste para a expectativa de um PIB menor. A recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado) foi mantida.