O balanço do primeiro trimestre da Vale apontou lucro líquido de US$ 1,590 bilhão, o que representa uma queda de 36% na comparação com o lucro de US$ 2,490 bilhões visto um ano antes. Mesmo assim foi um forte avanço em relação aos US$ 771 milhões do quarto trimestre de 2017. Os números ficaram abaixo do consenso de mercado medido pelo TradersClub, de US$ 1,91 bilhão.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de US$ 3,971 bilhões, ficando praticamente em linha com o período imediatamente anterior, apesar do efeito sazonal de menores volumes, e como resultado dos maiores preços realizados em todos os segmentos. Um ano antes, o Ebitda tinha alcançado US$ 4,308 bilhões. A receita operacional líquida alcançou US$ 8,603 bilhões, ficando US$ 88 milhões maior do que no mesmo período do ano anterior.
O balanço do primeiro trimestre da Vale apontou lucro líquido de US$ 1,590 bilhão, o que representa uma queda de 36% na comparação com o lucro de US$ 2,490 bilhões visto um ano antes. Mesmo assim foi um forte avanço em relação aos US$ 771 milhões do quarto trimestre de 2017. Os números ficaram abaixo do consenso de mercado medido pelo TradersClub, de US$ 1,91 bilhão.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de US$ 3,971 bilhões, ficando praticamente em linha com o período imediatamente anterior, apesar do efeito sazonal de menores volumes, e como resultado dos maiores preços realizados em todos os segmentos. Um ano antes, o Ebitda tinha alcançado US$ 4,308 bilhões. A receita operacional líquida alcançou US$ 8,603 bilhões, ficando US$ 88 milhões maior do que no mesmo período do ano anterior.
Para o Credit Suisse, a Vale deu mais um passo para ser reconhecida pelo mercado como uma empresa previsível.