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Entidades patronais tentam frear aumento dos aluguéis

A alta desenfreada nos alugueis, provocada sobretudo pelo alta absurda do IGP-M, que já acumula 37% nos últimos 12 meses e afeta, de forma negativa e desproporcional, milhares de empresários e famílias no país que dependem de locação comercial e residencial. Para o presidente do Sindcomércio/Vale do Aço, José Maria Facundes, a aplicação de um valor superior a 30% vai desencontro à realidade econômica brasileira, uma vez que não retrata a inflação anual real.

Diante disso, a entidade dirigida por Facundes, junto com 24 sindicatos patronais do Brasil entendem a situação como grave e tomaram medidas judiciais que buscam uma decisão favorável à substituição do IGP-M pelo IPCA, de maneira que o reajuste dos aluguéis acompanhe de forma real e coerente a escala inflacionária do país.

De acordo com Facundes, a substituição do IGP-M por um índice mais real dará às partes do contrato de locação com melhor equilíbrio, possibilitando as empresas se manterem financeiramente para o exercício de suas atividades. Os sindicatos empresariais estão confiantes na vitória e continuarão atuando na defesa de seus representados, de maneira a beneficiar a manutenção e o desenvolvimento das atividades econômicas comerciais do país.

Outras informações sobre o pleito das entidades patronais estão disponíveis em www.naoigpm.com e por meio das redes sociais do Sindcomércio.

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