Sindimiva elege João Batista Alves presidente e nova diretoria para o Triênio 2020/2023.
O Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Vale do Aço (SINDIMIVA) empossou no dia 1/12, a nova diretoria que cumprirá o Triênio 2020/2023.
João Batista Alves, diretor da Thermon Indústria Mecânica, é o novo presidente do Sindicato. “Nossa proposta é de ampliar a base de associados, conquistando maior representatividade por meio de ações desenvolvimentistas para o setor metalmecânico em parceria com a FIEMG, o SENAI, o SEBRAE e o Centro de Excelência em Engenharia”, disse.
Flaviano Gaggiato, presidente da FIEMG Regional Vale do Aço, agradeceu a gestão anterior e parabenizou a nova diretoria. “O Sindimiva é um sindicato forte, atuante e essencial para as indústrias da região. Parabéns ao Carlos Afonso pelas conquistas e empenho e ao João Batista desejo sucesso nos próximos três anos como representante do setor metalmecânico do Vale do Aço”, pontuou.
“Quem é João da Thermon”
Empresário nascido em Caratinga, João é casado com Fátima Alves e tem uma filha. Atualmente é sócio da Thermon Indústria Mecânica está instalada no Distrito Industrial de Timóteo. Fundada em 1996, a empresa atua nos segmentos de Usinagem, Caldeiraria, Revestimentos especiais por soldagem em arco aberto e submerso, Manutenção em conjuntos mecânicos e Inspeção com medições em 3D, atendendo os setores metalúrgicos, siderúrgicos, petroquímicos, celulose, mineração, construções metálicas, dentre outros.
Negócios Já! acompanha o setor de perto e pontua que João deverá buscar a aglutinação das empresas para fortalecimento sindical. Com a revogação do “Imposto Sindical” na reforma trabalhista de 11 de setembro de 2018, os sindicatos perderam grande parte dos recursos que detinham para manter empregados e desenvolver projetos, sobretudo, de captação de novos clientes, inclusão em novos mercados e novas cadeias produtivas.
Com isso, as contribuições espontâneas de associadas foram duramente afetadas por ciclos de redução de demanda das fábricas. Com a redução do cardápio de serviços e benefícios, o sindicato (como a maioria pelo país afora) foi perdendo atratividade que, por sua vez, tem como consequência a perda de associados e aumento da inadimplência dos que permanecerem.
Outro aspecto, não menos importante, é o imponderável 1º semestre de 2021. A economia poderá estar novamente bem afetada pela pandemia ou a vacina vai trazer segurança e investimentos na indústrias de Bens de capitais e de consumo protegendo o setor metalomecânico de ausência de encomendas. João vai precisar de sorte!
