O ministro do Supremo Tribunal Federal considera que o depoimento por escrito, como havia sugerido Augusto Aras, procurador-geral da República, não é garantido a um chefe de poder investigado. O inquérito tem como base as acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que poderá acompanhar o interrogatório e fazer perguntas a Jair Bolsonaro.
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