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Social contesta informação e garante que está em dia com o Profut

O presidente do Social, Chico Simões, contestou de forma veemente a informação, veiculada na impressa da capital, que o Social estaria na relação dos clubes excluídos do Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Ele garantiu que os pagamentos estão em dia e que, inclusive, já arguiu o jornalista que deu a notícia sobre a veracidade do fato.

Ela foi veiculada pelo renomado cronista esportivo Chico Maia, em seu blog, onde ele, citando como fonte uma reportagem do jornal Folha de São Paulo, apresenta uma relação de 33 clubes das Série B, C, D e sem divisão, de todo o país, que estariam excluídos do programa por não cumprirem com as obrigações propostas pelo mesmo.

Na matéria, o destaque é a possibilidade do Cruzeiro, rebaixado para a Série B, ser o primeiro grande clube a integrar essa indesejada lista.

Instituído em agosto de 2015, o Profut oferece aos clubes a possibilidade de parcelar suas dívidas com o governo em até 240 meses (20 anos), com descontos de 70% das multas e 40% dos juros, além de isentar os encargos legais.

Em contrapartida, quem adere precisa manter em dia suas obrigações tributárias federais e trabalhistas; dar transparência e publicar seus balancetes; comprovar a existência de um conselho fiscal atuante e autônomo (formado por membros eleitos e alheio à diretoria executiva).

Em conversa com o Portal N+, Simões se mostrou surpreso com a notícia, pois, segundo ele, o Social “nunca foi notificado sobre esta situação” e vem regularmente, pagando em dia as guias, que são “retiradas todos os meses diretamente no site da Receita Federal”. Simões confirmou ainda que, atualmente, o clube paga cerca de R$ 50 mil/mês de prestação. “Com muitas dificuldades, mas em dia, frisou.”

 

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