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Bemisa avança nos investimentos!

Além do minério de ferro, mineradora reservas de ouro estão em expansão no Pará.

A Bemisa, mineradora pertencente ao Grupo Opportunity, cuja sede está no Rio de Janeiro, avança em investimentos já em 2025. O complexo Baratinha, um dos principais polos de mineração do Vale do Aço, que possui uma capacidade de produção de cerca de 3,5 milhões de toneladas de minério de ferro, está entre o foco de atenção.

A Água Azul Mineração, controlada da Bemisa, ampliou de forma expressiva as reservas de ouro no projeto Água Azul. O Relatório de Recursos independente mais recente, elaborado com base na norma NI 43-101, confirmou recursos da ordem de 1,73 milhões de onças do metal, indica que a reserva comporta a instalação de uma mina de médio porte para produção do metal cujo preço está em viés de alta, mantendo-se acima de US$ 2.600 a onça e com perspectivas de chegar a US$ 3.000/onça, segundo analistas.

O projeto está localizado no município de Água Azul do Norte, um pequeno município a cerca de 180 km a Sudoeste de Parauapebas, no estado do Pará, próximo ao distrito polimetálico de Carajás e abrange uma área de 6.500 hectares com mineralização aurífera. O Complexo Água Azul envolve quatro direitos minerários.

Apesar de Água Azul do Norte estar numa região de forte atividade mineral, devido a sua proximidade a municípios como Parauapebas, Canaã dos Carajás, Tucumã e Marabá, o projeto da Bemisa é o primeiro empreendimento mineiro instalado no município, que conta com uma população de aproximadamente 18 mil habitantes e um IDH de 0,564. Mesmo assim, a Bemisa procura priorizar a contratação de pessoal local, o que exige treinamento, para o que a empresa conta com a ajuda do Senai. De um total de 134 funcionários próprios, 74% são do local, contra 14% da região e 22% de outros estados. Isto significa que, apesar de ainda estar na fase piloto ou semi-industrial, o projeto da Bemisa já é visto com bons olhos pela população local.

Minério de ferro em Minas Gerais

Em 2024, a Bemisa iniciou as operações da Mina Mongais, com Guia de Utilização. Segundo a Bemisa, “Mongais é mais um exemplo de um projeto greenfield, pesquisado e desenvolvido pela empresa, evidenciando a eficiência e o compromisso com a inovação e sustentabilidade nas nossas operações”.

Atualmente, o Complexo emprega 1.100 colaboradores próprios e cerca de 340 profissionais terceirizados, sem levar em conta os empregos indiretos gerados e seus impactos positivos na economia local, contribuindo também para o desenvolvimento social na região.

Visando expandir sua presença no setor de mineração de ativos ferrosos, o Grupo Bemisa informa que está desenvolvendo dois novos projetos de minério de ferro no Leste  Mineiro: Pedra Branca, localizado nos municípios de Itabira, João Monlevade e  Bela Vista de Minas, licenciado e em implantação, com previsão de iniciar a  produção de minério de ferro de alto teor em 2025 e com expectativa de atingir  uma escala de 1,5 milhão de toneladas por ano em sua fase industrial; e o Projeto  Piçarrão, em fase de exploração mineral, no município de Nova Era. “Ambos os projetos se alinham aos princípios de qualidade e sustentabilidade do Grupo, estando estrategicamente localizados próximo de terminais ferroviários e players siderúrgicos, o que garante maior eficiência logística, redução das emissões de CO2 no transporte rodoviário e competitividade nos custos operacionais”.

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