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Produção de minério de ferro da Vale é a maior dos últimos 6 anos.

Legenda: As vendas de minério de ferro somaram 81,8 milhões de toneladas.

O resultado fez com que a mineradora aumentasse a projeção de produção para 323-330 milhões de toneladas sobre as 310-320 milhões de toneladas, anteriormente.

A Vale produziu 91 milhões de toneladas de minério de ferro no terceiro trimestre de 2024, o maior volume desde o último trimestre de 2018, impulsionado pela melhoria do desempenho em S11D, Itabira e Brucutu.

O resultado fez com que a mineradora aumentasse o “guidance” de produção para 323-330 milhões de toneladas sobre as (310-320 milhões de toneladas, anteriormente), o que reflete melhorias contínuas na estabilidade operacional e na confiabilidade dos ativos.

A produção de pelotas totalizou 10,4 milhões de toneladas no trimestre, um aumento de 12,9%, o que corresponde a mais 1,2 milhão de toneladas em volume. As vendas de minério de ferro somaram 81,8 milhões de toneladas, 2% a mais que no mesmo trimestre de 2023 e 1,3 milhão de toneladas superior.

A produção de cobre totalizou 85,9 mil t, 4,3 mil t a mais em volume, o que corresponde a 5% de crescimento sobre o mesmo trimestre do último ano.

A produção de níquel totalizou 47,1 mil t, 5,0 mil t a mais em relação ao terceiro trimestre de 2023 e um incremento de 12%, refletindo, principalmente, o desempenho mais forte de Sudbury e o ramp-up continuado das minas subterrâneas de Voisey’s Bay.

As vendas de cobre somaram 75,2 mil t no trimestre, principalmente devido ao maior volume de produção. As vendas no trimestre foram menores que a produção em razão de volumes em trânsito e da estratégia comercial da Vale Base Metals, enquanto as vendas de níquel atingiram 40,7 mil t no trimestre, um aumento de 1,5 mil t na comparação com o mesmo trimestre de 2023.

No trimestre, as vendas de níquel foram 6,4 mil t menores que a produção, devido à formação de estoques, bem como à estratégia comercial da Vale Base Metals.

Box- Fundação Renova pode ser extinta.

A Fundação Renova, criada em 2016, para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais e pode ser extinta. A previsão de extinção é confirmada por diversos entes públicos que participam das negociações, como a União, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e os Ministérios Públicos.

A fundação é responsável por programas como o pagamento de indenizações e auxílios aos atingidos, e o reassentamento de famílias que perderam suas moradias. Contudo, tem sido criticada por não ter atingido os objetivos esperados e por ter uma burocracia que dificulta a reparação dos danos. A entidade teve quatro anos seguidos de rejeição das suas contas pela Promotoria das Fundações. A extinção da Renova após o acordo não é apenas por critério subjetivos, mas pelos critérios que regem as fundações.

 

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