Segundo o Informe Conjuntural do 3º Trimestre, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve subir 3,4% em 2024. A expectativa da CNI para o crescimento da economia aumentou 1 ponto percentual em relação ao levantamento anterior, que previa alta de 2,4%.
Para a entidade, entre as razões para o desempenho da economia, sobretudo para sustentar a demanda e o investimento, estão o aumento do consumo das famílias, consequência de um mercado de trabalho aquecido; a alta da massa salarial e a maior oferta de crédito; além dos gastos do governo. Apesar de prever menor intensidade, a Confederação acredita que esses fatores seguirão impulsionando a atividade na segunda metade de 2024.
Para o PIB da indústria, a CNI reviu a projeção de alta de 2,3% para 3,2%, e a indústria de transformação deve avançar 2,8% em 2024, A indústria da construção, por sua vez, deve crescer 3,7%, acima do PIB. Já o PIB da indústria extrativa deve crescer 3,1%, enquanto o segmento de eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos deve subir 3%. A atividade do setor de serviços deve registrar o maior crescimento entre os setores econômicos em 2024: alta de 3,5%, de acordo com a CNI. No caso do PIB da Agropecuária, a CNI projeta queda de 3% em 2024 na comparação com o ano passado.
Para a CNI, a tendência é que a expansão dos gastos públicos continue no segundo trimestre, mas a um ritmo mais lento do que o observado na primeira metade do ano. A entidade projeta que o governo federal terá um déficit primário de R$ 51,1 bilhões, o equivalente a 0,44% do PIB.
Fonte: Imprensa CNI
(CNI), o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve subir 3,4% em 2024. A expectativa da CNI para o crescimento da economia aumentou 1 ponto percentual em relação ao levantamento anterior, que previa alta de 2,4%.
Para a entidade, entre as razões para o desempenho da economia, sobretudo para sustentar a demanda e o investimento, estão o aumento do consumo das famílias, consequência de um mercado de trabalho aquecido; a alta da massa salarial e a maior oferta de crédito; além dos gastos do governo. Apesar de prever menor intensidade, a Confederação acredita que esses fatores seguirão impulsionando a atividade na segunda metade de 2024.
Para o PIB da indústria, a CNI reviu a projeção de alta de 2,3% para 3,2%, e a indústria de transformação deve avançar 2,8% em 2024, A indústria da construção, por sua vez, deve crescer 3,7%, acima do PIB. Já o PIB da indústria extrativa deve crescer 3,1%, enquanto o segmento de eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos deve subir 3%. A atividade do setor de serviços deve registrar o maior crescimento entre os setores econômicos em 2024: alta de 3,5%, de acordo com a CNI. No caso do PIB da Agropecuária, a CNI projeta queda de 3% em 2024 na comparação com o ano passado.
Para a CNI, a tendência é que a expansão dos gastos públicos continue no segundo trimestre, mas a um ritmo mais lento do que o observado na primeira metade do ano. A entidade projeta que o governo federal terá um déficit primário de R$ 51,1 bilhões, o equivalente a 0,44% do PIB.
Fonte: Imprensa CNI