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Sind-UTE comemora adiamento da PL do Ipsemg

O adiamento pela Assembleia Legislativa de Minas da votação do projeto de lei que promove alterações no Ipsemg foi comemorado pela direção do Sind-UTE (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais). “Ainda que seja uma vitória parcial, a retirada de pauta mostra que a luta em defesa do Ipsemg vale a pena e que o trabalho de mobilização e articulação política teve um efeito positivo no sentido de paralisar as discussões e a votação em Plenário”, destacou a diretora de Comunicação do Sind-UTE/MG, Marcelle Amador.

Marcelle destacou a votação como proposta praticamente anulava o reajuste de 4,62% concedido neste mês. “O governo dá com uma mão e tira com as duas ao propor um projeto que aumenta a contribuição, cria alíquotas e taxa dependentes dos usuários. Estes aumentos anulam os efeitos do reajuste salarial, que já é mísero, prejudicando principalmente quem ganha menos. Portanto, não podemos aceitar mais este ataque contra os trabalhadores em educação”, disse.

Segundo a proposta inicial, o piso de contribuição passaria de R$ 33 para R$ 60 enquanto o teto seria reajustado de R$ 275 para R$ 500. A alíquota de contribuição dos servidores permaneceria inalterada, em 3,2%. Porém, seria criada uma alíquota adicional de 1,2% para usuários com mais de 59 anos. Também está previsto o fim da isenção de contribuição para dependentes de servidores com até 21 anos, além de venda de imóveis do Ipsemg entre outras mudanças.

Após deliberação da categoria, o Sind-UTE/MG decidiu suspender as paralisações previstas para os dias 16, 17 e 18 de julho, considerando que o referido projeto só voltará a tramitar na ALMG, a partir do segundo semestre.

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