O prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes, anunciou que o Camelódromo do centro contará em breve com uma nova infraestrutura para valorizar as atividades dos comerciantes envolvidos com o segmento e também receber o público com mais conforto e comodidade.
O novo projeto já está em fase de discussão e a obra deverá ser custeada com recursos de emenda parlamentar federal, destinada especificamente para proporcionar melhorias em feiras e praças.
De acordo com o chefe do Executivo, serão investidos mais de R$ 2 milhões na estrutura, destinadas via emenda parlamentar pela Deputada Federal Rosângela Reis. Com a aprovação do projeto e a liberação dos recursos, estima-se que o valor chegue aos cofres do município no primeiro semestre de 2024.
“O local contará com 108 boxes para a comercialização dos inúmeros produtos vendidos pelas famílias que vivem do comércio informal. Vamos organizar o espaço de um modo muito especial, valorizando ainda mais a área central da nossa cidade e criando um novo atrativo para os munícipes e visitantes”, destaca o prefeito.
De acordo com o governo municipal, a intervenção no local é um dos vários pontos tratados como prioridade dentro de uma plataforma de ações voltadas para o reordenamento dos espaços públicos da cidade.
Melhorias no entorno
Até que a reforma seja iniciada, a prefeitura está investindo, com recursos próprios, em reparos nas calçadas e outros pavimentos no entorno do Camelódromo. O trabalho deve ser finalizado ainda nesta semana. Outra ação próxima é a melhoria dos espaços de estacionamento, que tem como objetivo facilitar a rotina de quem precisa ir ao comércio de carro para compras ou compromissos diversos.
“Até que o novo projeto possa ser executado, vamos melhorar o acesso ao local. Poder atender essa demanda antiga, que é esperada há mais de 30 anos pelos comerciantes locais, nos faz acreditar que estamos no caminho certo, promovendo mais desenvolvimento para uma das principais regiões comerciais de nossa cidade. Estamos também oferecendo condições para que muitos comerciantes possam sair da informalidade”, observa Gustavo Nunes.
