Levantamento da ABIH Nacional – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis sobre a expectativa da ocupação hoteleira para o carnaval, uma das melhores datas para o turismo brasileiro, apresenta números animadores. Até o fechamento da desta edição de Negócios Já!, no Sudeste, no Rio de Janeiro, a capital registra 85% de ocupação com expectativa de chegar próximo dos 100% durante o período. A Região dos Lagos é o destaque e deve chegar a 100% de ocupação. Na Costa Verde, Paraty e Angra dos Reis apresentam o mesmo índice. Cidades das regiões Serrana e do Centro-Sul fluminense têm expectativa acima dos 85%. Em São Paulo, destinos do interior e do litoral apresentam índices próximos a 95%, enquanto na capital eles estão por volta de 55%.
Espírito Santo, Minas Gerais outras regiões
Já a costa espírito-santense alcançou 90% de ocupação e Minas Gerais, com destaque para Belo Horizonte (62%), vêm a seguir. Já no Nordeste, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte estão próximos a 100%, em seguida Sergipe (90%), Alagoas (83%), Ceará e Maranhão (80%), Paraíba (75%) e Piauí (69%) confirmam que a região terá bom desempenho no período.
Já na região Norte, no Acre, o índice deve chegar a 70%. No Pará, o interior está no mesmo patamar, com a capital Belém ficando em 15%. Já no Amapá, a expectativa é de 40% dos apartamentos ocupados, enquanto no Tocantins é de 30%.
“No primeiro Carnaval após a pandemia, estamos chegando a índices próximos aos do carnaval de 2020. A recuperação da hotelaria nacional, porém, ainda não está consolidada e será lenta, pois no período da pandemia 80% dos hotéis ficaram fechados e os 20 % que permaneceram em operação registram ocupação entre 5 a 8%.”, comentou Manoel Linhares, presidente da ABIH Nacional
No Vale do Aço
Dados do Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e similares, Sindhorb Vale do Aço, acusam que a ocupação dos hotéis na nossa região cujo o turismo de negócios é predominante e estabelece, em condições normais, uma taxa de ocupação entre 60 a 80% vê, no feriado de carnaval, cair para uma média de 30 a 40%. A maioria dos hóspedes estão relacionados ao pleno funcionamento das atividades dos médios e grandes negócios estabelecidos na região e, sem agenda para eles, acabam retornando 01 semana depois.
