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Minas amplia número de doenças a serem detectadas pelo teste do pezinho

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) anunciou esta semana a ampliação, à partir de janeiro, do diagnóstico de doenças pela triagem neonatal, também conhecido como teste do pezinho. Com isso, serão mais seis doenças, além das seis já diagnosticadas.

Em uma próxima etapa, a ser desenvolvida ainda em 2022, serão investidos cerca de R$ 13 milhões para essa ampliação, em um trabalho conjunto ao Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad), da Faculdade de Medicina da UFMG. A ampliação ocorrerá em cinco fases, de forma gradativa e escalonada, aumentando o número de doenças diagnosticada para 33.

Atualmente, o exame realizado pelo SUS identificava se o recém-nascido era portador de hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita, obedecendo ao Programa Nacional de Triagem Neonatal.

“É um grande legado que deixaremos no estado e certamente um exemplo para o Brasil, tanto ao Ministério da Saúde quanto aos demais estados, que se espelharão em Minas e se sentirão impulsionados a também darem esse passo”, ressaltou o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti.

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