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Ipsemg se pronuncia sobre suspensão dos atendimentos no Márcio Cunha

A direção do Ipsemg (Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Minas Gerais), respondeu hoje ao Portal N sobre a suspensão dos atendimentos no Hospital Márcio Cunha e outras unidades da Fundação São Francisco Xavier (FSFX). Neste final de semana, os usuários do plano foram surpreendidos com mensagens, enviadas pela FSFX onde eram avisados que consultas, exames e cirurgias eletivas estavam suspensos, sem entretanto informar o motivo.

Procurada pela reportagem do Portal N, a Fundação informou que a suspensão se deu devido a não renovação, em tempo hábil, do contrato entre as partes, que venceu neste domingo, 31 de janeiro. Mas, graças a um negociação pontual, nos próximos sete dias, os atendimentos de urgência estariam mantidos.

Nesta segunda-feira, o Portal N entrou em contato, via e-mail, com o escritório do Ipsemg, em Belo Horizonte, uma vez que no sábado ninguém havia sido encontrado para falar sobre o assunto. A resposta veio no meio da tarde, quando também por e-mail, declarou, conforme publicamos abaixo, na íntegra:

“O Ipsemg informa que os atendimentos de urgência e emergência ao beneficiário do instituto, pelo Hospital Márcio Cunha (HMC), em Ipatinga, no Vale do Aço, estão sendo realizados normalmente. Os outros serviços serão retomados assim que os trâmites necessários à renovação do contrato com o Hospital sejam concluídos. As negociações estão em andamento para que os beneficiários voltem a contar com a integralidade dos atendimentos em breve. Lembramos que os usuários podem agendar consultas ambulatoriais, exames em outras unidades credenciadas ao Ipsemg.”

O atual credenciamento da FSFX com o Ipsemg beneficia diretamente cerca de 20 mil usuários do Vale do Aço, que podem usufruir dos serviços de pronto-socorro, Maternidade, UTI Neonatal, UTI Adulto, Oncologia, consultas em diversas especialidades, entre outros. Desde que o convênio foi instituído, em 2018, esta é a segunda vez que o atendimento é suspenso. Em 2019, a interrupção durou dois meses (entre abril e junho) devido a uma dívida de R$ 4 milhões deixada pela administração do governador Fernando Pimentel. O caso só foi resolvido, com apoio do deputado estadual Celinho do Sinttrocel,  depois que uma nova diretoria assumiu o Ipsemg, já no governo (Romeu) Zema.

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