O mundo assistiu com tristeza a crise pela qual passou Demi Lovato, uma das maiores referências dos adolescentes dos anos 2010, devido ao seu envolvimento com as drogas. O auge do vício aconteceu em 2018, quando foi noticiado que a cantora precisou ser internada às pressas por causa de uma overdose.
Depois do incidente, Demi passou um tempo internada em uma clínica de reabilitação, lançou uma música de sucesso sobre estar sóbria (Sober) e tem falado abertamente sobre seus vícios e transtornos alimentares.
Esta semana, em um vídeo para divulgar o seu novo documentário, Dancing with the Devil, que será lançado no YouTube em 23 de março, a cantora contou que, devido ao abuso de álcool e drogas, que a levaram ao hospital em 2018, sofreu três derrames e um acidente vascular cerebral, que deixaram sequelas em seu cérebro. Além disso, Demi disse que, segundo as palavras do médico que a atendeu, ela teria mais cinco a dez minutos para ser socorrida, ou poderia ter morrido.
Uma das sequelas que a cantora apresenta é dificuldades de visão que, inclusive, a impedem de dirigir. Demi disse no passado que sofria de transtornos alimentares e que começou a usar cocaína quando tinha 17 anos. Ela entrou na reabilitação aos 18 anos e foi diagnosticada com transtorno bipolar.
No documentário, ela afirma que vai desmentir todos os boatos que surgiram a respeito da sua vida e seus vícios e promete contar aos seus fãs tudo o que passou ao longo desses anos.