Hyundai lança carrinho elétrico e tecnologia é capaz de diminuir níveis de estresse e tornar mais tranquila a rotina hospitalar das crianças
Tecnologia combina com cuidado. É essa mensagem que a Hyundai quer transmitir com o “Little Big e-Motion Project”, seu mais novo projeto com veículos elétricos – no caso, um mini-carro. Diferentemente de outros veículos destinados ao público infantil, este tem uma missão com a saúde ao auxiliar na mobilidade de crianças em hospitais.
Além da possível diversão que o carrinho pode trazer, o produto será utilizado durante o trajeto que os pacientes realizam da cama até as salas de tratamento, visto como uma das situações que causam maior estresse em suas rotinas.
No vídeo de divulgação (em destaque), é possível acompanhar o dia de uma criança no hospital, observando como o veículo pode contribuir para seu desenvolvimento, distraindo e tranquilizando-a com alguns recursos instalados.
Em colaboração com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a fabricante introduziu o sistema Emotion Adaptive Vehicle Control (EAVC) no mini-carro. Essa forma de inteligência artificial compreende quais mecanismos deve acionar para ajudar a criança, seja reproduzindo uma música ou acionando um dispositivo que monitora a respiração.
Para isso, o EV (Veículo Elétrico) vem equipado com alguns instrumentos essenciais: câmera, utilizada para analisar e reconhecer as emoções do condutor, cinto para estabilizar a respiração e aliviar a ansiedade, sensor de batimentos cardíacos e difusor de fragrâncias, que também contribui para tornar o trajeto mais tranquilo.
O mini-carro da Hyundai ainda emite uma luz de diferentes cores de acordo com o estado emocional da criança, podendo alternar entre verde, amarelo e vermelho. Outra ferramenta disponível são as bolhas de sabão, liberadas para celebrar o progresso do paciente.
A Hyundai doou um dos mini-carros para o Hospital Infantil SJD Barcelona, na Espanha, apresentado durante o vídeo de divulgação. “[Essa tecnologia] pode mudar profundamente a forma como pacientes encaram o tratamento”, enfatiza Joan Sanchez de Toledo, diretor de Cardiologia Pediátrica do Hospital.
Fonte: Auto Esporte / Globo.com