Usiminas reverte resultados e tem trimestre positivo

Num período marcado pela retomada econômica do país, a Usiminas encerrou o terceiro trimestre do ano com resultados positivos em diversos indicadores. No período (3T20), o Ebitda Ajustado consolidado da companhia atingiu R$ 826 milhões, com uma elevação de 331% em relação ao segundo trimestre do ano, quando alcançou R$ 192 milhões. O crescimento é atribuído, principalmente, aos melhores resultados nas unidades de Mineração e de Siderurgia. A margem Ebitda ficou em 19%, contra 8% no período de abril a junho. O lucro bruto foi de R$ 892 milhões (R$ 279 milhões no 2T20) e o lucro líquido ficou em R$ 198 milhões (-R$ 395 milhões no 2T20). O caixa da companhia encerrou o período com uma alta de 49%, ficando em R$ 3,7 bilhões, o mais elevado valor em sete anos.

Entre os destaques nos resultados do terceiro trimestre do ano estão os volumes de vendas de aço, que atingiram 934 mil toneladas, com alta de 54% na comparação com o trimestre anterior (608 mil toneladas), e de minério de ferro, que teve alta de 21% também na comparação com o segundo trimestre de 2020, passando de 1,9 milhão de toneladas para 2,3 milhões de toneladas no 3T20. Nesse cenário, a receita líquida foi de R$ 4,4 bilhões, alta de cerca de 80% em relação ao segundo trimestre do ano (R$ 2,4 bilhões).

“Estamos vindo de um período de grandes impactos sociais e econômicos provocados pela pandemia que nos levaram a adotar uma série de medidas para enfrentar os efeitos da Covid-19 na saúde e na segurança das pessoas e, também, nas nossas operações. Em agosto, já com sinais de retomada da economia, reativamos as operações do Alto-Forno 1 da Usina de Ipatinga e das laminações da Usina de Cubatão. Desde então seguimos trabalhando intensamente para garantir o abastecimento do mercado interno, que sempre foi nosso foco de atuação”, afirma o presidente da Usiminas, Sergio Leite.

O executivo destaca, ainda, os resultados de medidas adotadas para adequar as operações da companhia ao cenário da pandemia da Covid-19. “Tivemos que tomar medidas difíceis a partir de março, mas que foram consideradas acertadas pelo mercado como sinaliza, por exemplo, a alta expressiva das ações da companhia recentemente. Foram essas medidas que permitiram que, agora, a Usiminas esteja cada vez mais preparada para crescer com o Brasil”, afirma Leite.

Unidades de Negócios – Recordes históricos na Mineração e na Soluções Usiminas

 

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