Santo André, SP 20/8/2020 – Temos adotado todas as medidas de segurança nesses setores para zerar os riscos de contágio
Uma série de condutas estão sendo praticadas desde o início da pandemia para reduzir a zero o risco de contaminação.
As barreiras de acrílico nos checkouts e a sistemática higienização de carrinhos e cestas de compras são algumas das medidas de segurança visíveis aos cooperados e clientes que circulam pelas lojas da Coop – Cooperativa de Consumo.
Mas, na retaguarda das operações, longe dos olhos dos consumidores, uma série de outras condutas também vem sendo praticadas insistentemente desde o início da pandemia para reduzir a zero o risco de contaminação. Entre elas, o reforço no treinamento das equipes da linha de alimentos manipulados e auditorias adicionais nos setores de açougue, padaria, rotisserias e frios para o cumprimento das normas e regras internas de segurança alimentar.
“Temos adotado todas as medidas de segurança nesses setores para zerar os riscos de contágio”, garante Antonio Guilherme, gerente de Prevenção de Riscos. Além do cumprimento das orientações dos órgãos sanitários, tem sido reforçada, junto às equipes, a higienização dos locais de maior contato manual, como puxadores, interruptores e maçanetas de toda a área de perecíveis, segundo acrescenta Débora Cosenza, coordenadora de Segurança Alimentar. “Sem contar o reforço diário sobre as boas práticas de manipulação de alimentos, higiene pessoal e do ambiente”, destaca.
Antonio Guilherme explica que, de forma geral, o consumidor passou a ter uma exigência maior quanto à segurança alimentar, algo perfeitamente compreensível e necessário, ainda mais num cenário de pandemia. “E nossos colaboradores estão devidamente preparados e treinados para atender tais exigências, cumprindo todas as normas que vão desde a higienização pessoal e dos produtos expostos à venda até à passagem pelos checkouts, que são limpos a cada nova compra”, ressalta.
Regras e normas, segundo o gerente não faltam. Além das já estabelecidas pelos órgãos federais, estaduais e municipais, muitas outras adicionais foram expedidas ao longo da pandemia, diferentes de uma cidade para outra. “Dada a multiplicidade de portarias e regras, criamos um guia de consulta para repassar as atualizações para as lojas e não deixar de cumprir nenhuma delas”, afirma.
Um balanço estatístico referente ao período de março a junho dá conta de todas as ações concretizadas pela Coop desde a chegada da pandemia da Covid. Total de 34 iniciativas preventivas foram tomadas nas lojas, entre elas, a disponibilidade de álcool em gel, barreiras acrílicas, medição de temperatura e contingenciamento na entrada dos cooperados e clientes. Outras 31 foram adotadas junto aos colaboradores, como a criação de cartilha de orientação sobre a Covid-19, medição da temperatura antes do expediente, além do disparo de vários comunicados relacionados à Covid-19, como atualização das regras e normas do Ministério da Saúde.
Sobre a Coop: atualmente, é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, possui mais de 850 mil cooperados ativos, cerca de 6 mil colaboradores diretos, 32 lojas de supermercados, sendo 24 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, três postos de combustíveis e 57 drogarias.
Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade, a exemplo do ciclo de palestras gratuito; programa de saúde e qualidade de vida; programas educacionais voltados aos estudantes da rede pública e particular e doações para entidades beneficentes das cidades onde conta com unidades de distribuição.