A Justiça paraguaia determinou na tarde hoje que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, presos desde o dia 6 de março, acusados de entrar no país com passaportes adulterados, deixem a cela em que estavam detidos na Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional do Paraguai desde o dia 6 de março.
O juiz Gustavo Amarilla, que analisou o caso, aceitou os termos e obrigou os irmãos Assis, a pagarem uma fiança de US$ 1,6 milhão de dólares (cerca de 7,8 milhões de reais) de fiança. Ronaldinho e Assis, no entanto, não poderão retornar ao Brasil imediatamente. Os dois ficarão detidos preventivamente em um hotel de luxo na capital Assunção, em quartos separados e sob monitoramento policial constante.