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HEADER – DESTAQUES VALE DO AÇO – BNDF

Minas entra em “estado de sítio” para evitar avanço do coronavírus

O avanço desenfreado do coronavírus em todo o estado levou o Governo de Minas a decretar uma série que medias que lembram o estado de sítio, um recurso emergencial usado para agilizar as ações governamentais em períodos de grande urgência e necessidade de eficiência.

Entre as decisões desta quinta-feira, 19, o governador Romeu Zema determinou que a lotação dos ônibus nas viagens entre municípios não exceda a metade da capacidade de passageiros sentados. Nos coletivos urbanos e rurais, a capacidade de passageiros sentados não poderá ser excedida.

O governador determinou que as prefeituras atuem no sentido de fechar comércios como academias, shoppings, bares, restaurantes, dentre outros. Serviços essenciais, como farmácias e supermercados vão continuar funcionando. Em Ipatinga, a maioria das lojas ficarão fechadas à partir deste sábado, 21. Clubes, academias e igrejas já estão fechadas, assim como em diversas cidades do Leste de Minas e da Zona da Mata. Outra determinação do governo para os comerciantes é que sejam estabelecidos limites para a compra de bens essenciais à saúde, higiene e alimentação e que haja um horário especial para atendimento aos idosos.

Veja abaixo outras ações
– Indústrias e comércios deverão estabelecer escalas e revezamento de turnos, de forma a reduzir a aglomeração de funcionários;
– Os municípios deverão determinar a higienização minuciosa dos veículos utilizados no transporte coletivo e os oriundos de aplicativos, conforme já ocorre com os metropolitanos. Esses veículos deverão circular com janelas abertas;
– Proibir a realização de eventos e de reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado, incluindo excursões, cursos presenciais e outros com mais de 30 pessoas;
– Secretários de Estado e dirigentes de empresas públicas adotarão providências para limitar o atendimento presencial ao público apenas aos serviços essenciais;
– As empresas terceirizadas deverão apresentar ao Estado um estudo sobre o número de funcionários que se enquadram no grupo de risco e quais serão as medidas adotadas para preservá-los.

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