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Brasil estuda implantação do pagamento instantâneo

Em breve, os brasileiros devem contar com a modalidade de pagamento instantâneo (em tempo real), sem restrição de horário, decretando com isso o fim ou reduzindo ao mínimo as operações de Transferência Eletrônica Disponível (TED), de Documento de Ordem de Crédito (DOC) e de débito em conta. Segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o projeto deve estar concluído em 2020, antes mesmo dos EUA, que só tem previsão lançar o modelo em 2024.

Esse modelo segue a tendência mundial onde as formas de pagamento estão se tornando cada vez mais instantâneas, invisíveis (feitas por meio digital) e gratuitas. Nesse cenário, os bancos que investirem em inovação tecnológica podem aumentar as receitas com pagamentos em US$ 500 bilhões até 2025. Essa é a conclusão de um relatório da empresa Accenture, feito com base em pesquisa a 240 executivos de pagamentos de bancos de 22 países, entre eles o Brasil.

Por outro lado, que não adotar modelos de negócios inovadores, segundo o documento, devem perder receitas. A estimativa de perda é de até 15% da receita global de pagamentos dos bancos, o equivalente a US$ 280 bilhões, devido ao crescimento de pagamentos digitais e pela concorrência com instituições não bancárias, as chamadas fintechs – empresas de tecnologia no setor financeiro. A pesquisa indica que, atualmente, 46 países possuem uma solução de pagamento instantâneo e mais 12 planejam implementar uma em breve.

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