Com foco na criação de políticas públicas que se traduzam em incentivos, mais desenvolvimento e melhor infraestrutura para a zona rural, a Prefeitura de Ipatinga está promovendo o diagnóstico que tem como uma das finalidades conhecer o perfil das atividades econômicas praticadas no município.
Tendo em vista as inúmeras propriedades rurais existentes, e a busca constante da atual gestão em diversificar a economia da cidade, o estudo do nível de gestão, tecnológico e do perfil socioeconômico das propriedades rurais se tornou uma prioridade, segundo informou o secretário de de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Luiz Henrique Alves, cuja pasta ficou responsável pelo trabalho, que será realizado por técnicos do Sebrae e alunos e professores do curso de medicina veterinária do Unileste.
O diagnóstico começou a ser realizado em julho e se desenvolve por meio de visitas técnicas, entrevistas e levantamento de informações sobre cada local, uso e manejo atual do solo, práticas culturais predominantes, infraestrutura, dados das propriedades e dos produtores rurais.
Com conclusão prevista para o final de outubro, o diagnóstico trará como resultado final um relatório consolidado contendo a análise geral dos levantamentos realizados, constando informações acerca das propriedades, argumentos e percentual de cultivo, região, gestão e infraestrutura.
Também será entregue aos proprietários rurais envolvidos no estudo um relatório individual contendo o detalhamento sobre a propriedade rural, dados do produtor e informações sobre o solo.
Da área total de 164,8 quilômetros quadrados do território de Ipatinga, cerca de 80,7 estão localizados na zona rural, que é composta pelos bairros de Ipaneminha, Pedra Branca e Tribuna, que pertencem ao distrito de Barra Alegre.
Apesar de estarem afastados da área urbana, Chácaras Madalena, Limoeiro e o a sede do distrito de Barra Alegre não são considerados parte da zona rural de Ipatinga.
