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ArcelorMittal celebra o coral mais antigo do ES

Coral da siderúrgica completa 33 anos seguindo com agenda lotada.

Criado, inicialmente, para ser uma mera atividade criativa entre os empregados, o Coral cresceu e apareceu, revelando talentos e transformando-se em uma instituição de valorização da arte e de estímulo ao desenvolvimento da música.

O Coral mais antigo em atividade no Espírito Santo acaba de completar 33 anos de atividades ininterruptas. O Coral ArcelorMittal, considerado uma das primeiras iniciativas de participação social da então Companhia Siderúrgica de Tubarão, atual ArcelorMittal Tubarão, nasceu do desejo da empresa de aumentar a integração entre seus empregados e as comunidades em seu entorno.

A ideia deu tão certo que acabou incorporada ao Plano de Comunicação corporativo como uma ferramenta para dar oportunidade aos talentos internos, e ao mesmo tempo, aumentar a visibilidade da empresa na sociedade.

Passadas mais de três décadas e centenas de apresentações, no Brasil e no exterior, o grupo segue consolidado como um dos mais tradicionais, reconhecidos e aplaudidos do Espírito Santo.

Neste mês de julho, os capixabas poderão conferir o talento do grupo durante a programação do II Festival Sesi de Música Clássica, no Teatro do Sesi, em Jardim da Penha. O Coral vai se apresentar no próximo dia 18 de julho, quinta-feira, às 20 horas, com participação da Camerata Sesi. Os ingressos – limitados à capacidade do espaço, que é de 300 lugares – estarão disponíveis para retirada, na bilheteria do Teatro, uma hora antes da apresentação.

No repertório, músicas populares, canções folclóricas e músicas sacras, com destaque para “Tristeza do Jeca”, primeira música cantada pelo Coral naqueles anos da década de 1980.

Coral da Arcelor Mittal na versão mais informal.

Essa diversidade no repertório do Coral tornou-se, aliás, uma das suas mais relevantes características. A mistura de músicas do folclore capixaba, trechos de ópera, canções de compositores populares e cantatas clássicas ajudou a fortalecer o reconhecimento do público e da crítica. “Samba, congo, cantigas infantis e hinos são incorporados de forma eclética e democrática nas vozes dos nossos coralistas, buscando associar o gosto popular ao conhecimento da música para atingir a emoção e encantar o público”, comenta Fernanda Valadares, analista de Comunicação da ArcelorMittal Tubarão e Coordenadora do Coral.

Adolfo Almeida, regente há 33 anos do Coral Arcelor Mittal.

Sempre regido pelo maestro Adolfo Alves, o Coral teve seu primeiro ensaio realizado em 5 de março de 1986, com cerca de 30 empregados e seus dependentes em um auditório da Escola de Música do Espírito Santo (Emes), atual Fames. Atualmente conta com 50 integrantes, incluindo pessoas da comunidade, e faz seus ensaios na própria empresa. Nessas mais de três décadas, o grupo já fez 669 apresentações dentro e fora do Espírito Santo, incluindo participações em eventos internacionais, em países como Argentina e Peru. Além do Maestro, conta hoje com o trabalho do Maestro Wilson Olmo, como regente assistente e preparador vocal.

Fonte: Folha de Vitória

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