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Ternium Brasil ratifica excelência em infraestrutura logística

Siderúrgica, Sócia da Usiminas, ex-CSA Thyssenkrupp, recebe matérias-primas importantes e exporta sua produção por navios no mesmo porto, na Baía de Sepetiba.

Enquanto as atenções se voltavam, irremediavelmente, para a maior contenda entre sócios de empresa de capital aberto do mundo (que se tem conhecimento) deflagrada pelos japoneses da Nippon Steel e os italianos da Ternium entre 2014 e 2018, a parte italiana, de forma “mineira’ adquiria, em setembro de 2017, pela bagatela de 1,5 bilhão de Euros, as operações da CSA Thyssenkrupp, empresa construída no período entre 2005 e 2010 pelos alemães do grupo Thyssenkrup que tinham a mineradora Vale como sócia.

placas Ternium

Os problemas enfrentados durante a construção levaram a um prejuízo gigantesco, o que não lhe restaram outra alternativa senão a saírem do negócio, após gastarem mais de US$5 bi  em 2017. Só para recordar, foram problemas diversos que vão desde o início do projeto, em 2005 a constante valorização cambial no período, atrasos no cronograma, revisões de projeto e problemas com equipamentos elevaram em 30% os custos da siderúrgica, que consumiu US$ 8,2 bilhões. Mas, o jogo virou…

Ao contrário dos alemães…

Os italianos do conglomerado siderúrgico mundial viram a mesma planta, mas sob perspectiva diferente. Viu como um projeto cuja concepção moderna tararia para o negócio vantagens competitivas, sobretudo, pela destinação de sua produção ser exportada e não ter foco no mercado interno. É o que acontece hoje com a Ternium Brasil. Ao comprar a CSA, o contrato de fornecimento para a antiga planta de laminação da Thyssenkrupp no Alabama (EUA), a Calvert, foi mantido e ampliado até 2020 e, com isso, a maximização da relação “in put” e “out put” seja, talvez, a melhor de todas as siderúrgicas em operação no país.

Isso porque, em seu porto chegam matérias primas essenciais como o minério de ferro e saem navios abastecidos de placas com destino ao exterior. Operações que mais parecem uma coreografia de ballet ou nado sincronizado.

Outro ballet

Com respeito às operações de maior risco na Aciaria, um robot, de tecnologia belga. A Ternium Brasil é a primeira siderurgia das Américas a utilizar a tecnologia robótica para controle da qualidade na produção do aço. Os dois robôs, usados na planta do Rio de Janeiro, passam a ter também um papel fundamental para aumentar a segurança dos operários nas coletas de amostras no setor de aciaria.

Adquiridos com um investimento de US$6 milhões, os dois robôs operam, desde maio de 2018, quatro das sete funções a que se destinam. Até o final deste mês, com o final da implantação do sistema, o equipamento estará apto a realizar todas as operações.

 

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