Depois de Paulo Reis, agora foi a fez de Antônio Rogério Bento (Rogerinho), renunciar ao cargo de vereador pelo qual foi eleito no pleito de 2016. o parlamentar, preso em fevereiro, se tornou réu de uma ação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado), que além dele prendeu os vereadores Luiz Márcio e Wanderson Gandra.
Com o seu desligamento, assume o suplente Ley do Trânsito, já empossado de forma temporária e ficando, a partir de agora, de maneira efetiva até o fim da atual Legislatura, em 31 de dezembro de 2020.
Segundo o procurador da Câmara, Adalton Lúcio Cunha, apesar de ter renunciado, Rogerinho que ainda é alvo de investigação de uma Comissão Processante, se tornará inelegível porque a carta de renúncia só foi protocolada após a CP.
Para evitar a ilegibilidade, a renúncia deveria ter sido anterior a apresentação da processante. Esta medida obedece a Lei Complementar 64/90, que versa sobre inelegibilidade de mandatos e dá outras providências.