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Vale terá que enfrentar tribunais americanos

A falta de cuidado, omissão, ou seja, lá o que for por parte da Vale na tragédia de Brumadinho, vai lhe custar muitas dores de cabeça na justiça brasileira e internacional.  Já nesta segunda-feira (28), o escritório de advocacia Rosen Law Firm entrou com uma ação em m tribunal de Nova Iorque, buscando recuperar os danos para os investidores, segundo as leis federais de valores mobiliários. Podem entrar na ação coletiva todos que investiram na companhia brasileira entre 13 de abril de 2018 a 28 de janeiro deste ano.

O escritório de Nova Iorque disponibilizou um site, um número com ligação gratuita e um e-mail com endereço de dois advogados para que os interessados busquem informações sobre como entrar na ação coletiva. Os advogados acusam a Vale de não ter avaliado o potencial de risco de uma das barragens da mina de ferro do Córrego do Feijão em Brumadinho (MG), que acabou causando a morte de dezenas de pessoas e o desaparecimento de centenas.

O escritório Bronstein, Gewirtz & Grossman, também de Nova York, também pretendem abrir uma  ação coletiva para ver se a Vale e seus diretores violaram leis federais de valores mobiliários. A queda de 8% das ações da companhia brasileira na bolsa de valores de Nova York e o bloqueio de US$ 1,3 bilhão para possíveis pagamentos de danos nos futuros são, segundo o escritório, motivos para o processo.

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