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HEADER – DESTAQUES VALE DO AÇO – BNDF

Sergio Leite se encontra com Bolsonaro

O presidente da Usiminas e do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Sergio Leite, disse em entrevista ao jornalista Amauri Segalla que durante encontro com o presidente eleito Jair Bolsonaro expôs a ele a visão da indústria nacional. “Dissemos que a indústria precisa voltar a ter protagonismo no Brasil. Nos últimos 15 anos, o setor teve participação de 25% no PIB. Hoje, esse índice é de 10%. A indústria tem um potencial muito grande, ela é uma grande geradora de empregos de qualidade, mas a situação é muita séria. Alguns setores estão com capacidade ociosa, que chega a 50%. É preciso colocar essa capacidade ociosa em atividade, e isso não requer novos investimentos. Já está tudo lá”.

O executivo afirmou que acredita no projeto defendido pelo futuro governo. “A minha expectativa é muito positiva. O Brasil precisa voltar a ter crescimento, a gerar emprego, encerrar definitivamente esse período de cinco anos, que trouxe, num primeiro momento, recessão muito grande e, num segundo, recuperação muito pequena. Está na hora, acho até que já passou da hora, de resolver os graves problemas que afetam o país. Estou muito otimista. O Brasil tem tudo para dar uma grande arrancada.

Segundo Leite, é necessário fazer uma reforma profunda no Estado brasileiro e trazê-lo para a dimensão que ele precisa, com ajustes das contas públicas. “É preciso essencialmente voltar ao superávit primário e começar um processo de regularização das contas públicas. Esse processo deve levar em consideração também a reforma da Previdência e a reforma fiscal. Reforço: neste momento, devemos reduzir ao máximo os gastos com a máquina governamental”.

Ele acredita que o país não vai sair rapidamente da crise e que é preciso construir um 2019 que represente a partida do processo. “Com o potencial que o Brasil tem, com as carências que nós temos, é preciso crescer pelo menos 5% ao ano. A perspectiva para 2019 é avançar 3%, o que já será desafio importante. Precisamos preparar o país para crescer 5%, mas eu diria que até mais. Precisamos fazer o que os outros Brics fizeram com muita competência, como a China e a Índia. Agora iniciaremos o processo de construção, mas o importante é que a largada seja rápida”.

 

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