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Fábricas de cimento estão sem operar

Até esta quarta-feira (30), 70% das fábricas de cimento no Brasil estavam fora de operação em razão da greve dos caminhoneiros. Menos de 3% da quantidade média diária da produção distribuída no país está chegando ao seu destino. Antes da paralisação o setor distribuía em média 200 mil toneladas por dia. No início da greve o número passou para dez mil e até o momento não chega a seis mil.

O cimento é um produto perecível e requer condições especiais para armazenagem e transporte. Os locais destinados ao armazenamento são projetados para acumular no máximo três dias de produção. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic), depois de encerrada a greve serão necessárias de duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas de cimento seja normalizado.

O setor do cimento está preocupada também com a potencial elevação nos custos de produção como reflexo da forte demanda represada pelas diversas indústrias do país. Isso poderá aumentar os custos individuais dos insumos. Além disso está prevista a elevação dos custos dos fretes em função do tabelamento instituído pela Medida Provisória 832.

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