Cemig inspeciona ‘gatos’ em Ipatinga

 A Cemig está inspecionando cerca 65 pontos com ligações clandestinas na rede elétrica em Ipatinga. A Operação Antigatos está sendo realizada em todo estado e prevê o corte do fornecimento em 1.347 imóveis por inadimplência em Ipatinga e Teófilo Otoni.

Somente em Ipatinga serão 35 inspeções em estabelecimentos comerciais nos bairros Cidade Nobre, Veneza e Canaã, onde também se concentram os 760 cortes. Já em Teófilo Otoni, 30 residências e comércios do Centro serão o alvo da ação, que contará também com 587 cortes. Em 2017, foram realizadas 8.258 inspeções, sendo que em 3.633 foram encontradas irregularidades.

De acordo com a Cemig, as ligações irregulares e clandestinas, conhecidas como ‘gatos’, geram prejuízo anual de aproximadamente R$ 300 milhões à companhia. Caso seja confirmada a irregularidade, o responsável pode responder criminalmente, com previsão de multas e pena de um a oito anos de reclusão, além da obrigação de ressarcimento de toda a energia furtada e não faturada em até 36 meses, de forma retroativa.

Ainda segundo a Cemig, as ligações irregulares e clandestinas representam a segunda maior causa de mortes com eletricidade no Brasil, atrás apenas de acidentes fatais na construção civil e manutenção predial. A população pode denunciar irregularidades pelo telefone 116.

A Cemig está inspecionando cerca 65 pontos com ligações clandestinas na rede elétrica em Ipatinga. A Operação Antigatos está sendo realizada em todo estado e prevê o corte do fornecimento em 1.347 imóveis por inadimplência em Ipatinga e Teófilo Otoni.

Somente em Ipatinga serão 35 inspeções em estabelecimentos comerciais nos bairros Cidade Nobre, Veneza e Canaã, onde também se concentram os 760 cortes. Já em Teófilo Otoni, 30 residências e comércios do Centro serão o alvo da ação, que contará também com 587 cortes. Em 2017, foram realizadas 8.258 inspeções, sendo que em 3.633 foram encontradas irregularidades.

De acordo com a Cemig, as ligações irregulares e clandestinas, conhecidas como ‘gatos’, geram prejuízo anual de aproximadamente R$ 300 milhões à companhia. Caso seja confirmada a irregularidade, o responsável pode responder criminalmente, com previsão de multas e pena de um a oito anos de reclusão, além da obrigação de ressarcimento de toda a energia furtada e não faturada em até 36 meses, de forma retroativa.

Ainda segundo a Cemig, as ligações irregulares e clandestinas representam a segunda maior causa de mortes com eletricidade no Brasil, atrás apenas de acidentes fatais na construção civil e manutenção predial. A população pode denunciar irregularidades pelo telefone 116.

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