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Exportação é destaque no setor biotecnlógico mineiro

Apesar da fama de ser um exportador de commodities como o minério de ferro, nióbio, ouro e outros metais precisos, o estado de Minas vendeu em 2017 cerca de R$ 3 bilhões em medicamentos contendo insulina, lentes intraoculares e válvulas cardíacas, mostrando grande potencial na produção de produtos tecnologicamente sofisticados.

Os dados apontam também que as exportações de Produtos Intensivos em Informação e Conhecimento (PII&C) de Minas tiveram um aumento de 17,3% em 2017 em comparação com o ano anterior, passando de R$ 7,9 bilhões para R$ 9,2 bilhões. Em relação ao total exportado pelo estado, a participação destes produtos equivaleu a 11,2%, ligeiramente superior aos 11,0% registrados em 2016.

Já as vendas externas brasileiras de PII&C passaram de R$ 152,7 bilhões 2016 para US$ 165 bilhões em 2017, um crescimento de 8,1%, com redução da sua representação no total da pauta nacional de exportações, de 24,8% para 22,8%, enquanto a participação mineira no valor de PII&C exportados pelo Brasil teve leve aumento de 5,3% para 5,7%, relativamente a 2016.

Em 2017, a modalidade Produtos da Indústria Automotiva, Aeroespacial, Ferroviária e Naval representou 40,1% na composição da pauta mineira de PII&C, com destaque para o grupo Veículos, Tratores e Ciclos, cujo valor exportado cresceu 22,2% em relação a 2016. As vendas externas na modalidade Produtos da Indústria Mecânica-Elétrica-Instrumentos de Precisão, por sua vez, equivaleram a 26,0% da pauta dos Produtos Tecnologicamente Sofisticados de Minas Gerais, com realce para o segmento Máquinas e Equipamentos Mecânicos, que apresentou acréscimo de 39,0% no período analisado.

PII&C – A tipologia Produtos Intensivos em Informação e Conhecimento é baseada na classificação de produtos desenvolvida pela Fundação João Pinheiro com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig)

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