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HMC conquista o HIMSS estágio 7

O Hospital Márcio Cunha acaba de se tornar o primeiro hospital do país com a Certificação Internacional da Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS) estágio 7 – utilizando software de Gestão Hospitalar Tasysendo também o único na categoria filantrópico de alta complexidade. A auditoria externa, que garantiu a certificação oficial ao HMC, foi realizada nos dias 13 e 14/11/2017.

Este reconhecimento indica o nível de maturidade na adoção do prontuário eletrônico pelo hospital, usando a Tecnologia da Informação para ganhar eficiência operacional, melhor qualidade assistencial e maior segurança do paciente. “A experiência do HMC, a partir do seu sistema de gestão da qualidade aplicada em processos de auditorias para outras acreditações, bem como as inovações tecnológicas já implantadas, nos deram a segurança para tentar a certificação já no maior nível. Afinal, um dos princípios da HIMSS é a do ‘Hospital Digital’, reduzindo a geração de papéis, com o uso da Tecnologia da Informação”, comemora Mauro Oscar de Souza Lima, superintendente do Hospital Márcio Cunha.

 Na ocasião, foi demonstrado o pleno uso do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) por todos os setores do hospital, integrados para compartilhar informações clínicas, relatórios e indicadores clínico-assistenciais e disponíveis na Emergência, Internação, UTI, Ambulatório e Centro Cirúrgico.

 “Os auditores avaliaram também todo o circuito fechado de medicamentos, sistemas de apoio à decisão clínica e a utilização completa do PACS (imagens médicas) para a eliminação de filmes, digitalização de documentos e a existência de um plano de continuidade em caso de indisponibilidade do sistema, colocando a instituição em uma categoria de padrão mundial”, explica Adriana Leite Chaves Quintela, superintendente de Gestão da Fundação São Francisco Xavier.

 Sobre a certificação HIMSS

 A HIMSS é uma associação internacional cujo objetivo principal é estimular o uso da Tecnologia da Informação (TI) para melhoria dos serviços do setor da Saúde, gerando mais segurança na assistência.

 Para os hospitais, a entidade criou um modelo para avaliar a adoção do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e a forma como os profissionais utilizam esse módulo nos sistemas de gestão hospitalar. A primeira versão desse modelo (cuja sigla traduzida em inglês é EMRAM) foi desenvolvida em 2005 e desde então tem servido como referência para os hospitais em todo o mundo. Funciona como uma acreditação hospitalar, já que define requisitos mínimos que um hospital deve atender, sendo esses relacionados à adoção de tecnologias do prontuário eletrônico.

 “Ao partir para uma certificação como essa, a Fundação se atualiza por buscar e evidenciar novos ganhos em processos para o hospital. O modelo preconiza a adoção progressiva de algumas tecnologias que suportam o processo assistencial, definindo 8 estágios evolutivos, do 0 ao 7, e com requisitos específicos que os hospitais devem atender para conquistar a classificação de cada estágio. Basicamente, um hospital estágio 0 não possui nenhum tipo de sistema ou tecnologia que dê apoio à assistência ao paciente, enquanto uma instituição estágio 7 é um hospital digital, com intenso e amplo uso de tecnologias que dão suporte à assistência clínica e ao cuidado do paciente”, finaliza o gerente de Tecnologia da Informação da FSFX, Jose Afranio Cotta Junio

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